quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A MÚSICA BONECA DE LATA




























RECEITAS DE MASSA DE MODELAR


 como fazer massa de modelar com gelatina



   Esta receitinha é o máximo, muito boa mesmo. A massinha fica ótima e não é difícil de fazer. Os pequenos irão amar!

   Não possui nenhum ingrediente tóxico, pode ser feita junto com as crianças.


 

MATERIAIS:

Para cada cor de massinha

  • 1 xícara de farinha de trigo
  • 1 xícara de água quente
  • 2 colherinhas de sal
  • 2 colherinhas de cremor tártaro
  • 2 colherinhas de óleo
  • 1 pacote de gelatina de 85 gramas

PASSO A PASSO:

 NUMA PANELA PEQUENA, MISTURE TODOS OS INGREDIENTES, PROCURANDO QUE NÃO FIQUE NENHUM GRUMO NA MASSA. COMO VOCÊ PODE VER, AQUI FOI USADA UMA BATEDEIRA DE MÃO PARA MISTURAR; ELA AJUDA MUITO!

 

 

Cozinhe todos os ingredientes a fogo médio até que a massa comece a formar. Irá demorar um pouco para que a massa comece a formar, só continue mexendo para que nada fique grudado no fundo da panela. Você irá perceber quando a massa estiver no ponto porque será impossível continuar mexendo.



 Uma vez que a massa estiver cozida, coloque-a sobre uma superfície coberta de farinha de trigo e deixe esfriar.

Depois de que ela esfriar, comece a amassar, adicionando um pouco de farinha de trigo. Amasse até que a massinha deixe de grudar nas suas mãos.



Se desejar, pode adicionar mais um pouco de cor usando corantes de comida. Também pode adicionar gliter para dar um brilho bem bonito.




 Na hora de guardar estas massinhas de modelar, coloque cada uma delas num potinho diferente para que não sequem.







 Imagens e Receita: O Artesanato 

PLANO ANUAL


 Planejamento Anual ou Plano de Curso para a Educação Infantil


Plano Anual

Escola:

Ano: Educação Infantil: Jardim II

Professoras:

Introdução

Ter quatro, cinco ou seis anos significa ver e experimentar muitas coisas pela primeira vez: a escrita do próprio nome, descobrir as minhocas debaixo dos vasos, conseguir fazer um "morcego" nas aulas de educação física, dosar a força para quebrar o ovo da receita, construir rios e represas no tanque de areia, surpreender-se com o resultado da mistura de tintas, perseguir os sapos escondidos no bosque, perceber o significado de equipe ao somar os pontos de um jogo, ler a primeira palavra, perder o primeiro dente... e no final do dia, levar uma lembrança de cada atividade impressa no uniforme.
Num ambiente acolhedor e seguro a criança vivencia outras formas de relacionamento. Seu mundo expande-se: ela assume outros papéis e encontra novos desafios na convivência entre iguais.
Descobre plantas e animais. Experimenta sensações, cores, formas. Em seu universo cultural são acrescentados sabores, melodias, personagens e significados.

Justificativa

Tendo em vista os diagnósticos realizados, no início do ano, o Plano de Ensino se faz necessário, de forma que cada professor pensará em sua classe, na realidade de seus alunos, levando assim, a criança a tornar-se gradativamente independente e capaz de dirigir suas próprias necessidades básicas, além de colaborar com os semelhantes, auxiliando-os e aprendendo juntos.

Objetivo Geral

Proporcionar condições para a criança desenvolver seu auto conceito, independência, pensamento crítico, responsabilidade, espírito cooperativo e amizade.
Oferecer oportunidade para a criança se desenvolver nos aspectos cognitivos, motor, afetivo, social e na linguagem oral e escrita.



1. Formação Pessoal e Social

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças desenvolvam uma imagem positiva de si mesma, ampliem sua auto confiança e auto-estima, reconheçam suas limitações e possibilidades procurando superá-las, que sejam capazes de valorizar e realizar ações de cooperação e solidariedade, enfrentar conflitos respeitando e compartilhando suas vivências com outras crianças e adultos.

1.1 Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Adaptação
Identidade e Autonomia
Identificação
Interação
Nome
Socialização
Cuidados Pessoais
Imagem
Respeito e diversidade

Procedimentos

Participar de brincadeiras de escolha;
Compartilhar a história individual da vida de cada um e de seu nome;
Ouvir o outro;
Adquirir habilidades sociais;
Realizar atividades com independência;
Participar de brincadeiras que possibilitem ações valores e regras.
Reconhecer o corpo e suas características;
Identificar e enfrentar situações de conflitos, utilizando recursos pessoais e respeitando os outros;
Vivenciar situações de higiene e boa alimentação.
Participar e interessar-se por situações que envolve a relação com o outro;
Respeitar as regras simples do convívio social;
Participar de brincadeiras diversas;
Realizar ações de cuidados pessoais com e sem auxílio.

Atitudes, Normas e Valores

Familiarização com professores, colegas e escola;
Reconhecimento e valorização dos espaços da escola;
Valorização de ações de cooperação e solidariedade compartilhando convivências;
Respeito consigo mesmo e com o outro;
Auto-estima;
Organização do tempo;
Imagem positiva de si;
Valorização do diálogo como uma forma de lidar com os conflitos;
Valorização da limpeza e aparência pessoal;
Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo;
Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social;
Respeito e valorização da cultura de seu grupo de origem e de outros grupos;
Realizar ações de forma independente.

Atividades

Roda da conversa;
Passeio pela escola;
Brincadeira de faz-de-conta, individual e/ou grupo, envolvendo o cotidiano;
Pesquisas;
Rotina;
Cantigas de roda;
Histórias;
Calendário;
Confecção de crachás;
Jogos com o nome;
Uso do espelho;
Jogos e brincadeiras com regras;
Passeio pela escola;
Guardar materiais;
Organizar a sala.

1.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Fazer roda da conversa e de combinados;
Elaborar crachás e jogos com o nome dos alunos para reconhecimento e identificação do nome;
Propor a pesquisa da história do nome para ser consciente de sua história;
Proporcionar situações que a criança interaja com as outras respeitando e percebendo seus limites;
Propor atividades em que as crianças relatem e entrem em contato com outras vivências;
Elaborar etiquetas para identificar materiais individuais;
Utilização do espelho para reconhecimento do próprio corpo;
Propor situações em que as crianças compartilhem com os outros suas dúvidas, necessidades e descobertas;
Orientar as crianças quanto a higiene pessoal;
Executar o sistema self-service nas refeições;
Proporcionar e estimular a capacidade da criança aprender;
Oferecer situações variadas e adequadas para se trabalhar os diferentes conceitos de formação pessoal e social;
Incentivar a livre iniciativa das crianças;
Proporcionar jogos e brincadeiras para o desenvolvimento pessoal das crianças;
Incentivar a participação das crianças nas diversas atividades de rotina;
Sugerir atividades ao grupo, sem deixar de respeitar a maneira de ser de cada criança;
Proporcionar e estimular a capacidade da criança aprender;
Valorizar mais o fazer da criança do que os resultados das atividades propostas.

1.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.
_______________________________________________________________

2. Movimento

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças adquiram expressão própria pelo movimento, que sejam capazes de se organizar no espaço, que ampliem suas possibilidades expressivas utilizando gestos diversos e ritmo corporal, que controlem gradualmente o próprio movimento aperfeiçoando e ajustando suas habilidades motoras em diferentes situações, que experimentem diferentes qualidades e dinâmicas do movimento (força, velocidade, resistência e flexibilidade).

2.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Expressividade
Desenvolvimento pessoal
Atividades rítmicas
Equilíbrio e coordenação
Jogos
Brincadeiras

Procedimentos

Dominar o próprio corpo;
Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;
Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo conhecendo e identificando seus elementos;
Desenvolver cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo;
Improvisar e criar seqüências de movimentos;
Comunicar-se através de gestos e movimentos;
Perceber a mudança do ritmo, a resistência do próprio corpo durante a movimentação;
Expressar sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e linguagem oral;
Utilizar a motricidade através do lúdico para relacionar-se com o ambiente que está inserido e com as pessoas que o compõem;
Participar em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, dançar, etc;
Conhecer as regras do jogo e brincadeiras, saber inventar outras regras de acordo com o grupo;
Conhecer e controlar o próprio corpo;
Participar de atividades lúdicas e competitivas que envolvam equilíbrio, ritmo e coordenação;
Organizar jogos onde o uso de suas fantasias e interesses pessoais prevaleçam;
Discutir jogos coletivos com regras;
Participar de brincadeiras pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo presente no cotidiano.

Atitudes, Normas e Valores

Desenvolvimento corporal harmônico;
Reconhecimento da capacidade e da possibilidade individual;
Apropriação da cultura corporal;
Percepção do próprio desenvolvimento físico;
Reconhecimento do corpo no seu todo nas suas partes e respectivos movimentos
Liberdade para expressar-se;
Valorização e apreciação das manifestações expressivas;
Interação e respeito com o grupo;
Utilização do próprio corpo como meio de comunicação e expressão;
Criatividade;
Percepção e identificação de diferentes ritmos;
Combinação de movimentos;
Coordenação Psicomotora
Integração com o mundo;
Expressão livre respeitando o espaço e o grupo;
Valorização e respeito às diferenças individuais;
Participação autônoma em atividades de lazer;
Valorização das conquistas pessoais;
Respeito às regras dos jogos, não discriminando os colegas;
Valorização e desenvolvimento da sinceridade, colaboração, confiança e o respeito dentro do grupo;
Valorização das atividades corporais, adotando atitude cooperativa e solidária sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões físicas, sexuais, sociais e culturais.

Atividades

Utilização dos brinquedos do parque;
Escolha livre de brinquedo;
Imitação;
Brincadeiras com bola;
Estátua;
Cordas;
Expressão corporal através do som de música;
Brincadeiras de perseguir, procurar e pegar;
Circuito;
Brincadeiras cantadas;
Brincadeiras de roda;
Mímica;
Fórmulas de escolhas;
Jogos de Faz-de-conta;
Jogos de representações;
Jogos de adivinhas;
Danças;
Jogos de agilidade, destreza e força;
Recreação;
Jogos com brinquedos construídos;
Jogos com adivinhas;
Jogos de atirar;
Atividades rítmicas;
Jogos de correr e pular;
Dança;
Teatro.

2.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Proporcionar momentos onde as crianças possam desenvolver os movimentos como: dançar, correr, pular, saltar, brincar, etc.
Sugerir aos alunos situações para valorizarem seus próprios gestos e mímicas.
Propor diversos movimentos corporais expressos em brincadeiras, jogos, atividades esportivas e outras práticas sociais.
Organizar gincanas, circuitos desafiadores, para que haja interação entre os próprios colegas da sala, e as outras crianças de outras salas.
Propor atividades de imaginação e criatividade para as crianças expressarem suas emoções.
Fazer o uso de diferentes jogos de regras para o desenvolvimento das capacidades corporais de equilíbrio e coordenação.
Pesquisar diferentes danças tradicionais brasileiras para selecionar aquela que mais interessa às crianças;
Utilizar atividades lúdicas, especialmente as que valorizem a motricidade infantil;
Propor atividades que favorecem a socialização, o equilíbrio, a coordenação, desafios e construção da auto-estima e autoconfiança.
Desenvolver atividades em que os jogos e as brincadeiras tenham regras simples e complexas;
Trabalhar com jogos e atividades de ocupação de espaço para que as crianças ampliem as possibilidades de se posicionar melhor e de compreender os próprios deslocamentos e movimentos.

2.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.


3. Música

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças adquiram expressão própria no canto, desenvolvam a habilidade de ouvir, perceber e discriminar som, ritmo, espaço, tempo e harmonia, desenvolvam o senso rítmico e a acuidade auditiva, percebam e expressem sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.

3.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Apreciação musical
Fazer musical

Procedimentos

Ouvir obras de diferentes gêneros musicais, épocas, estilos e culturas;
Participar de jogos e brincadeiras que envolvam danças;
Criar músicas e rimas em jogos cantados;
Escutar atentamente;
Descobrir possibilidades sonoras com todo material acessível;
Expressar-se através da música;
Desenvolver memória musical;
Descobrir vários ritmos musicais existentes nas regiões de todo país (samba, pagode, forró, MPB, etc.);
Participar de jogos e brincadeiras que envolvam danças;
Expressar-se através da música e conhecer diferentes sons;
Apreciar som e silêncio.

Atitudes, Normas e Valores

Interesse por vários estilos musicais;
Gosto e atenção em ouvir música;
Escuta atenta;
Criatividade musical;
Expressão própria no canto;
Discriminação de som, ritmo, espaço, tempo, harmonia;
Acuidade auditiva;
Exploração do som e suas qualidades (altura, duração);
Interação e participação no grupo;
Gosto e atenção em ouvir, cantar e criar músicas;
Exploração do som e suas qualidades;
Escuta atenta.

Atividades

Cantigas de roda;
Ouvir Clássicos;
Ouvir e dançar com MPB;
Brincar com cantigas folclóricas;
Apreciar o estilo Sertanejo;
Fazer pseudoleitura das letras de música;
Brincar com rimas e cantigas inventadas;
Acompanhamento de canções;
Dramatizações espontâneas;
Danças livres ao som de música;
Canções de folclore;
Brinquedos de roda;
Brinquedos cantados;
Coral;
Criar rimas;
Imitar sons;
Ouvir músicas Gospel
Compor pequenas canções;
Interpretar de canções.

3.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Propor roda de música onde a criança tem oportunidade de ensinar música já conhecida ao seu grupo;
Trabalhar músicas de diferentes gêneros;
Criar momentos em que se faça necessário uso de brincadeiras de roda, jogos de diversas épocas;
Oferecer-lhe música que desperte o interesse em ouvir, interagir e movimentar-se com ela ao mesmo tempo.
Trabalhar com danças folclóricas e tradições culturais dos vários povos que fizeram e fazem nossa cultura;
Montar e ensaiar um coral na escola.
Criar projetos de trabalho integrando diversas atividades: aulas de grupo, coral, rodas cantadas, escuta de diversas músicas;
Apresentar repertório musical que abrange música erudita, popular e folclórica de diferentes épocas e culturas.


3.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.


4. Artes Visuais

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças estabeleçam relações entre o meio ambiente e as expressões artísticas no que se refere as cores, formas e sensações; que se interessem pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas; que produzam trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação; que adquiram o domínio de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos; que desenvolvam a habilidade de discriminar cor, forma, dimensão, espaço e harmonia.

4.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

O fazer artístico
Apreciação
Reflexão
Apreciação

Procedimentos

Observar e reproduzir fotos e paisagens;
Criar desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir do seu repertório;
Conhecer e utilizar vários materiais (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, álcool, etc.);
Explorar espaços variados;
Expressar-se livremente;
Desenhar espontaneamente;
Expressar vivências;
Criar desenhos e expressões;
Utilizar os elementos da linguagem das artes visuais ( ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc.);
Dominar técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos nas artes;
Reconhecer e expressar-se usando formas geométricas;
Adquirir hábitos de observação, limpeza e ordem;
Interessar-se pelas próprias produções;
Criar desenhos, pinturas, colagens e modelagens a partir de representações artísticas novas;
Representar através de quadros dramáticos ou lúdicos as histórias infantis;
Conhecer diferentes produções artísticas;
Apreciar suas produções e a dos colegas;
Organizar e cuidar do espaço físico da sala;
Criar desenhos, pinturas, colagens e modelagens a partir de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais ( ponto, linha, forma, espaço, textura, etc.);
Explorar e aprofundar as possibilidades oferecidas pelos materiais necessários para o fazer artístico;
Reconhecer a importância das artes visuais na sociedade e na vida;
Valorizar e apreciar a produção de arte em geral.

Atitudes, Normas e Valores

Forma pessoal de expressão;
Criatividade;
Observação e atenção;
Concentração no trabalho;
Valorização da própria produção e da produção dos outros;
Organização e cuidado com materiais;
Cooperação e iniciativa;
Valorização da produção de arte em geral;
Respeito pelas diferenças individuais e habilidades de cada um;
Respeito pelo próprio trabalho e pelos dos outros;
Interesse por apreciar obras de arte presentes na sociedade;
Conhecimento da diversidade de produções;
Apreciação das artes visuais e estabelecimento de correlação com as experiências pessoais;
Respeito e cuidado com os objetos produzidos individualmente e em grupo;
Observação dos elementos constituintes da linguagem visual;
Apreciação e leitura de obras de arte a partir da observação, da narração, discriminação e interpretação de imagens e objetos.

Atividades

Desenhar;
Pintar;
Construir com sucata;
Modelar;
Manipulação de diferentes instrumentos de pintura e desenho;
Recortes e colagem;
Desenho de interferência;
Jogos de construção;
Manipulação de diferentes instrumentos de pintura, desenho e modelagem;
Impressão;
Reprodução de desenho;
Desenho de observação;
Desenho de interferência;
Desenhar a partir de uma interferência colocada pre-viamente no papel que pode ser um desenho ou uma colagem de uma parte do corpo humano;
Desenho e pintura com várias técnicas e diferentes suportes;
Apreciação de obras de arte diversas.

4.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Oferecer oportunidade para que a criança possa se familiarizar com os materiais e objetos utilizados;
Proporcionar contato, uso e exploração de diferentes materiais;
Criar possibilidades para que as crianças desenvolvam relações entre as apresentações visuais e suas vivências pessoais ou grupais enriquecendo seu conhecimento do mundo;
Intervir na reprodução de desenho, onde o aluno possa avaliar sua forma de expressão;
Trabalhar com as expressões artísticas dentro do conteúdo das demais disciplinas utilizando diferentes materiais e técnicas (desenhos, pinturas, modelagens, maquetes).

4.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.


5. Linguagem Oral e Escrita

5.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Linguagem oral
Diálogo
Argumentação

Linguagem escrita
Escrita como representação da fala
Organização na escrita do nome
Reescrita a partir de suas hipóteses
Produção e interpretação de pequenos textos
Função social da escrita

Procedimentos

Usar a linguagem oral para conversar, brincar, comunicar-se, relatar suas vivências em situações de interação presentes no cotidiano e expor seu ponto de vista;
Conhecer e produzir pequenos textos, oralmente;
Ouvir histórias;
Usar o diálogo para resolver conflitos;
Participar da elaboração das regras do grupo;
Ouvir com atenção;
Pronunciar as palavras com clareza;
Reconhecer o nome;
Usar a linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e relatar suas vivências em situações cotidianas;
Conhecer e reproduzir oralmente jogos verbais, como parlendas, adivinhas, poemas e canções;
Ouvir, comentar, reconhecer e recontar histórias;
Defender seu ponto de vista respeitando os demais;
Usar corretamente a língua;
Preparar a fala para uma exposição oral;
Participar em situações cotidianas nas quais se faz uso da escrita;
Saber escrever o próprio nome;
Reconhecer as letras do alfabeto;
Conhecer os diferentes gêneros de textos que circulam no dia-a-dia;
Levantar hipóteses sobre o tema a partir do título;
Selecionar material para ler;
Compreender o funcionamento comunicativo da escrita (escrever para ser lido);
Produzir textos mesmo que não convencionalmente;
Interessar-se por escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional;
Interpretar, reescrever e produzir pequenos textos;
Recontar histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens;
Explorar diferentes tipos de textos;
Interpretar, reescrever e produzir pequenos textos;

Atitudes, Normas e Valores

Percepção e reconhecimento da função social da comunicação;
Respeito diante das colocações de outras pessoas tanto no que se refere às idéias quanto ao modo de falar;
Enriquecimento do vocabulário;
Preocupação em ser entendido e entender os outros;
Reconhecimento do próprio nome.
Escrita atenta;
Facilidade de expressão;
Clareza de dicção;
Compreensão dos diferentes tipos de texto: ordens, avisos, comunicações e instruções;
Preocupação em ser entendido e entender os outros;
Valorizar a leitura;
Valorização da escrita como forma de registro;
Manuseio, com cuidado, de livros e materiais escritos;
Gosto pela leitura.
Interesse por ler e ouvir a leitura;
Zelo com os livros e materiais;
Respeito pela produção própria e alheia;
Curiosidade e interesse pela escrita;
Exigência de qualidade em suas próprias produções de texto;
Interesse por escrever;
Reconhecimento da função social da escrita;
Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento;
Não ter medo de colocar suas hipóteses e suposições;
Participação em situações que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira convencional.

Atividades

- Uso diversificado de vários estilos de textos: Fábulas; Músicas; Parlendas; Texto informativo; Rótulos; Propagandas; Poesias; Receitas; Trava-línguas;
- Roda de conversa;
- Forca;
- Dramatização;
- Conto e reconto de histórias;
- Leitura do nome;
- Jogos com nome;
- Memória;
- Dominó.
Crachá;
- Leitura de Histórias;
- Caça-palavras;
- Cantinho da leitura;
- Palavras-cruzadas;
- Bingo de letras e palavras;
- Alfabeto Móvel;
- Quebra-cabeça.
- Recontos de histórias feitas pelos alunos e professora;
- Transmissão de recados;
- Leitura de textos diversos;
- Mímica e gestos;
- Leitura do nome;
- Produção de pequenos textos;
- Palavra cruzada;
- Texto com lacunas para completar;
- Conversas informais e formais (recados, convites, bilhetes, informações);
- Entrevistas;
- Pesquisas;
- Atividade de escrita de diferentes textos;
- Jogos de escrita;
Faz-de-conta (mercadinho, cantinhos, receitas, et


5.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Participação na roda de conversa, onde permite que as crianças aprendam a olhar e a ouvir os amigos, trocando experiências;
Proporcionar a hora do conto com leitura compartilhada feito pela professora e pelos alunos;
Criar um clima de segurança, respeito e afeto;
Propor jogos onde se nomeiam letras;
Criar situações em que seja necessário a escrita do nome;
Escutar a criança, dar atenção ao que fala, atribuir sentido, reconhecendo que quer dizer algo;
Dar significado a fala da criança;
Ajudar as crianças a explicitarem , para si e para os demais, as relações e associações contidas em suas falas;
Desenvolver a escrita com produções de textos, reescritas de textos individuais, grupais e coletivas e que tenham significados ( poesias, parlendas, músicas, etc.);
Propor a participação das crianças em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da oralidade e da escrita (bilhetes, cartazes, convites, etc.).
Utilizar diferentes textos como os que circulam na vida real;
Trabalhar a leitura de muitas maneiras: em grupos, individualmente, em voz alta, silenciosamente, etc;
Propor e elaborar projetos de escrita, como por exemplo, um jornal ou um mural, livros de adivinhas, de instruções de jogos e receitas;
Estimular os alunos a escreverem textos, vivendo situações de comunicação real, com objetivos definidos;
Propor que os alunos reescrevam textos coletivamente e individualmente, a partir de conversas sobre a estrutura, completando idéias, reorganizando-as, modificando palavras, cortando repetições e conectivos próprios da fala oral.

5.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.


6. Natureza e Sociedade

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças estabeleçam relações entre o modo de vida característica de seu grupo social e de outros grupos; que estabeleçam algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana, que se interessem e demonstrem curiosidade pelo mundo social e natural, questionando, propondo soluções, formulando perguntas e confrontando idéias.


6.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Esquema corporal
Órgão dos sentidos
Os lugares e as paisagens
Meio Ambiente
Fenômenos da Natureza
Meio de comunicação
Meio de transporte
Tipos de moradia
Modo de ser, viver e trabalhar
Saúde
Plantas
Seres vivos

Procedimentos

Ter conhecimento do próprio corpo por meio de uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas;
Utilizar os diversos órgãos dos sentidos e membros do corpo;
Construir conhecimentos através do contato com a natureza;
Perceber que as idéias físicas e naturais não dependem da vontade do homem;
Perceber, compreender e utilizar os elementos que compõem o lugar em que vive;
Reconhecer as modificações feitas pelo homem;
Perceber os cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente;
Utilizar normas de higiene para prevenir doenças;
Valorizar atitudes relacionadas à saúde a ao bem estar individual e coletivo;
Estabelecer relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões (relevo, rios, chuvas, secas, etc.);
Participar de diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa;
Conhecer as diferentes fontes de informações e meio de transportes através de visitas e registros;
Reconhecer relações de mudanças e permanência dos costumes;
Pesquisar e conhecer os diferentes meios de comunicação da sociedade;
Utilizar normas de higiene para prevenir doenças;
Conhecer a importância de uma boa alimentação para a saúde;
Observar e conhecer os diferentes tipos de plantas;
Identificar os seres vivos;
Conhecer os modos de ser , viver e trabalhar de alguns grupos sociais.

Atitudes, Normas e Valores

Respeito e cuidado com o próprio corpo;
Conhecimento do nome de cada parte do corpo, seu uso e utilidade;
Interesse espontâneo em relação a natureza;
Utilização dos conhecimentos obtidos em contato com a natureza;
Observação da paisagem local;
Conservação do meio ambiente e dos espaços individuais e coletivos;
Conscientização sobre a importância de manter seu quintal limpo evitando jogar lixo que poderá juntar larvas do mosquito da dengue;
Observação e compreensão dos fenômenos naturais;
Valorização dos recursos naturais;
Valorização e atitude crítica em relação aos recursos tecnológicos;
Respeito aos diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais;
Valorização do patrimônio social, cultural e natural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural;
Valorização evitando atitudes de desrespeito ao meio ambiente e seres vivos;
Leitura e interpretação de registros (livros, desenhos, fotografias, etc.);
Formulação de conclusões e explicações sobre o tema em questão;
Identificação de alguns papéis sociais;
Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo.

Atividades

Roda de perguntas;
Espelho;
Quadrinhas;
Recorte e colagem;
Interferência;
Pintura;
Histórias;
Pesquisas;
Experiências;
Cartazes informativos ( uso e confecção);
Atividades em grupo e individuais;
Leitura, escrita, desenho e coletas de dados;
Busca e divulgação sobre a Dengue;
Brincadeiras;
Música;
Filmes;
Passeios;
Conversas;
Jogos;
Atividade de observação.

6.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Formular perguntas para o desenvolvimento dos conteúdos;
Proporcionar brincadeiras, canções para reflexão do seu próprio corpo;
Fazer o levantamento dos conhecimentos prévios;
Dar espaços para as crianças perguntarem e se possível faze-la descobrir através de pesquisas e experiências a resposta;
Selecionar textos sobre assuntos diversos da área para trabalhar com os alunos;
Oferecer oportunidades para que as crianças possam expor o que sabem sobre a natureza;
Elaborar projetos, pesquisas e situações de observação e reflexão sobre o meio em que vivemos;
Proporcionar atividades que envolvam a observação, a troca de idéias entre as crianças e a pesquisa;
Propiciar o acesso das crianças aos conteúdos inserindo-os nas atividades e no cotidiano da instituição escolar (telefone, computador, quadro de avisos, jornal, meios de transporte dos professores e funcionários, tipos de moradia em volta da escola, etc.);
Fazer o levantamento dos conhecimentos prévios;
Permitir que a criança construa suas hipóteses e confronte-as com o real para refletir sobre os conteúdos;
Promover passeios para observação da diversidade de seres vivos;
Eleger temas que possibilitem o conhecimento de hábitos e costumes socioculturais diversos.

6.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.

_________________________________________________________________________

7. Matemática

Com base nos dados levantados na avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, priorizaremos os seguintes objetivos: que as crianças reconheçam e valorizem os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano social; que desenvolvam a capacidade de analisar, relacionar, comparar, classificar, ordenar, criar, generalizar, avaliar, observar e explorar o ambiente que a cerca; que sejam cidadãos autônomos, capazes de pensar e tomar decisões; que sejam capazes de comunicar idéias matemáticas, hipóteses e soluções de situações problema utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática.

7.1. Conteúdos

Conceitos, Fatos e Princípios

Escrita numérica
Seqüência numérica
Número e quantidade
Seriação
Simbolização
Espaço e forma
Grandezas e medidas
Classificação e ordenação
Situação-problema
Cálculo mental

Procedimentos

Associar símbolos às quantidades correspondentes;
Agrupar de diferentes maneiras uma mesma quantidade;
Seriar diferentes materiais;
Verbalizar numa série dada, o primeiro, o último, o que vem depois, o que vem antes;
Fazer comparações entre números e quantidades;
Ler, escrever, comparar e ordenar números;
Participar de brincadeiras e jogos onde se faz uso da contagem;
Manipular os elementos do seu ambiente;
Classificar elementos segundo diferentes critérios, como cor , forma, tamanho, etc.
Relacionar tamanhos, formas e medidas;
Resolver situações-problemas;
Observar formas geométricas;
Verbalizar em diferentes situações a seqüência numérica;
Separar e generalizar materiais diversos;
Colecionar materiais de acordo o interesse do grupo;
Analisar e avaliar as suas conquistas;
Seriar, comparar e verbalizar números e quantidades;
Saber tomar decisões a partir dos desafios da rotina diária;
Utilização de noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver problemas e operações;
Comparar as distâncias, medidas e tamanho;
Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram;
Registrar números em diferentes situações;
Manusear cédulas xerocadas em brincadeiras de faz-de-conta;
Ter confiança em suas próprias estratégias;
Comparar receitas (culinária, tintas, etc.);
Comparação de escritas numéricas.

Atitudes, Normas e Valores

Observação e conhecimento dos números existentes no ambiente que nos cerca;
Capacidade de identificar e comparar quantidades e números;
Valorização de trocas de experiências a partir de situações reais;
Desenvolvimento de capacidade de relacionar, comparar, classificar e ordenar números;
Desenvolvimento da notação numérica;
Observação do espaço em que vive;
Curiosidade;
Observação e uso dos números em seus diferentes contextos;
Segurança na resolução e formulação de hipóteses em desafios;
Identificação de diferentes materiais sobre o mesmo assunto;
Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos;
Compreensão e uso de diferentes instrumentos de medida;
Uso da linguagem matemática;
Exploração e identificação de propriedades geométricas;
Resolução de problemas elaborados pelos alunos e pelos professores;
Análise e avaliação de suas conquistas.

Atividades

Observar números que fazem parte de sua vida ( sapato, roupa, casa, etc.);
Bingo e ditado de números;
Trabalho com sequência numérica através de réguas, fitas métricas, trenas, quadro numérico, calendário;
Músicas;
Histórias (valorizando a seqüência dos fatos);
Jornais de mercado;
Jogos de encaixe;
Jogos numéricos;
Uso do calendário;
Pesquisa;
Jogos de Faz-de-conta;
Histórias;
Exploração de numerais em diferentes materiais;
Músicas;
Registro de jogos (posição, pontuação);
Listas;
Modelagem;
Recorte e colagem;
Observar e explorar o ambiente que o cerca;
Manipular os elementos do seu ambiente;
Classificar materiais manipulando e levando em consideração seus atributos;
Brincar com rótulos e embalagens em diversas situações;
Jogos de contagem;
Situações problema envolvendo o cotidiano escolar.
Ditado de números;
Bingo;
Manipular e utilizar blocos e figuras geométricos;
Jogos variados;
Participar do feitiu e registro de receitas.


7.2. Ações de Enriquecimento Curricular

Fazer uso do calendário durante todo o ano letivo;
Despertar a criança para a presença dos números em diferentes contextos;
Propor, no cotidiano, situações problemas envolvendo representações numéricas, em jogos, em atividades onde é necessário dividir a turma ou materiais, votações, chamada, etc.;
Questionar as crianças para que reflitam e formulem hipóteses;
Propor dramatizações de situações-problema;
Realizar trabalhos com formas geométricas por meio de observação do ambiente, de obras de arte e artesanato;
Utilização dos números durante as atividades seqüenciadas;
Fazer uso de contagem através da tabela numérica;
Propor momentos com oficinas de jogos;
Dar oportunidade aos alunos de observar tudo que os rodeia, comparando, analisando, classificando, ordenando, contando, medindo, etc.
Organizar atividades diversas, como jogos, brinquedos, modelagem, manuseio de diferentes materiais, onde as crianças vão adquirindo os conhecimentos matemáticos.
Propor situações em que as crianças coloquem em prova os conhecimentos construídos durante o ano;
Aproveitar situações reais para propor novos desafios;
Elaborar situações didáticas para que todos possam aprender e progredir em suas aprendizagens.


7.3. Procedimentos de Avaliação

A avaliação será contínua durante o processo de aprendizagem e dar-se-á através de registro e observação do grupo.

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Ao Professor de Educação Infantil É com muito prazer que lhe entregamos o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil referente às creches, entidades equivalentes e pré-escolas, que integra a série de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo Ministério da Educação e do Desporto. Atendendo às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) que estabelece, pela primeira vez na história de nosso país, que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica, nosso objetivo, com este material, é auxiliálo na realização de seu trabalho educativo diário junto às crianças pequenas. Considerando a fase transitória pela qual passam creches e pré-escolas na busca por uma ação integrada que incorpore às atividades educativas os cuidados essenciais das crianças e suas brincadeiras, o Referencial pretende apontar metas de qualidade que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa, também, contribuir para que possa realizar, nas instituições, o objetivo socializador dessa etapa educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação, pelas crianças, dos conhecimentos da realidade social e cultural. Este documento é fruto de um amplo debate nacional, no qual participaram professores e diversos profissionais que atuam diretamente com as crianças, contribuindo com conhecimentos diversos provenientes tanto da vasta e longa experiência prática de alguns, como da reflexão acadêmica, científica ou administrativa de outros. Ele representa um avanço na educação infantil ao buscar soluções educativas para a superação, de um lado, da tradição assistencialista das creches e, de outro, da marca da antecipação da escolaridade das pré-escolas. O Referencial foi concebido de maneira a servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira. Esperamos que os esforços daqueles que participaram dessa empreitada, em nome da melhoria da educação infantil, possam reverter em um enriquecimento das discussões pedagógicas no interior de cada instituição, subsidiando a elaboração de projetos educativos singulares, em parceria com as famílias e a comunidade. Paulo Renato Souza Ministro da Educação e do Desporto INTRODUÇÃO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL.





 REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL.

 
 
 
Ao Professor de Educação Infantil
É com muito prazer que lhe entregamos o Referencial Curricular Nacional para
a Educação Infantil referente às creches, entidades equivalentes e pré-escolas, que
integra a série de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo
Ministério da Educação e do Desporto.
Atendendo às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei 9.394/96) que estabelece, pela primeira vez na história de nosso país, que a educação
infantil é a primeira etapa da educação básica, nosso objetivo, com este material, é auxiliálo
na realização de seu trabalho educativo diário junto às crianças pequenas.
Considerando a fase transitória pela qual passam creches e pré-escolas na busca por
uma ação integrada que incorpore às atividades educativas os cuidados essenciais das crianças
e suas brincadeiras, o Referencial pretende apontar metas de qualidade que contribuam
para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de
crescerem como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa, também, contribuir
para que possa realizar, nas instituições, o objetivo socializador dessa etapa educacional,
em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação, pelas crianças, dos conhecimentos da
realidade social e cultural.
Este documento é fruto de um amplo debate nacional, no qual participaram
professores e diversos profissionais que atuam diretamente com as crianças, contribuindo
com conhecimentos diversos provenientes tanto da vasta e longa experiência prática de
alguns, como da reflexão acadêmica, científica ou administrativa de outros. Ele representa
um avanço na educação infantil ao buscar soluções educativas para a superação, de um
lado, da tradição assistencialista das creches e, de outro, da marca da antecipação da
escolaridade das pré-escolas. O Referencial foi concebido de maneira a servir como um
guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas
para os profissionais que atuam diretamente com crianças de zero a seis anos, respeitando
seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira.
Esperamos que os esforços daqueles que participaram dessa empreitada, em nome
da melhoria da educação infantil, possam reverter em um enriquecimento das discussões
pedagógicas no interior de cada instituição, subsidiando a elaboração de projetos educativos
singulares, em parceria com as famílias e a comunidade.

Paulo Renato Souza
Ministro da Educação e do Desporto

INTRODUÇÃO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL.




ATIVIDADES DE RECORTES E COLAGENS
















TEXTO DE COORDENAÇÃOMOTORA E VISOMOTORA


Neste espaço, atividades que ajudarão o professor a desenvolver em seu aluno da pré-escola diferentes níveis de maturação da coordenação dos movimentos. Para alguns educadores modernos, tais atividades deixaram de ser úteis ou mesmo vistas com 'bons olhos', sendo taxadas de mecânicas ou repetitivas. Cabe lembrar que as atividades são diversificadas, lúdicas, interessantes e de modo algum sua utilização exclui a utilização de outras tarefas concretas a serem realizadas em turma como jogos e brincadeiras. É interessante mesclar os tipos de atividades, não porque este ou aquele educador assim julgue mais eficiente, mas a gosto do professor que está em contato direto com a classe, sendo o mais capacitado a julgar que tipo de atividade realizada desperta maior interesse por parte da turminha e surte maior resultado, preparando os aluninhos da pré-escola para o ingresso na classe de Alfabetização. Espero que gostem! Beijinhos da Liza.

Em tempo:

Coordenação Motora-Fina: Capacidades de realizar e dominar os movimentos da mão e dos dedos, como realizar pressão digital, preensão digito palmar, preensão em pinça, etc.COORDENAÇÃO VISO-MOTORA: Capacidade de coordenar a musculatura com o ato de olhar, do tipo que é exigida em tarefas como recortar, escrever, etc.MEMÓRIA VISO-MOTORA: Capacidade de reproduzir de forma motora experiências visuais anteriores.

Fonte: Geocities

ATIVIDADES COORDENAÇÃO MOTORA








TEXTO COORDENAÇÃO MOTORA FINA



Coordenação Motora Fina

(Motricidade Fina)

Essas atividades fazem parte do meu planejamento e costumo realizá-las a cada trimestre, pois, a motricidade como a coordenação dos movimentos, o equilíbrio corporal e a habilidade são potencializados com os exercícios.

• Descrever objetos apalpando com olhos fechados;
• Mostrar o objeto, fechar os olhos, dar um objeto diferente para reconhecer e depois
entregar o certo;
• Modelar areia molhada no parquinho;
• Copiar modelos de formas simples;
• Enfiamento de macarrão e contas grandes;
• Prender pregadores na beira da caixa, fazendo brincadeira. Colocam e depois tiram
(de 2 em 2);
• Dar socos na mesa com e sem os braços sobre a mesa;
• Fazer movimentos para trabalhar com punção;
• Recortar livremente figuras com a mão;
• Recortar figuras usando uma mão com apoio e rasgando com a outra;
• Recortar pedacinhos de papel ou TNT colorido e colar livremente;
• Rasgar tiras de jornal ou revistas para fazer corrente (elos);
• Amassar papel (jornal) com uma e depois as duas mãos e abrir, desenhar com tinta guache;
• Dobrar folhas ao meio na horizontal e vertical;
• Dobrar a folha ao meio e passar canetinha, lápis cera ou pintura a dedo na marca que ficou – mostrar que ficaram 2 partes, podendo fazer dois tipos de trabalho um em cada lado;
• Passar água de um copo para outro;
• Passar água de um prato para o outro;
• Pescaria com peixes na areia;
• Passar caroços de feijão de um recipiente para outro com os dedos em pinça;
• Abrir e fechar zíper;
• Abrir e fechar recipientes com rosca;
• Abrir e fechar cadeado;
• Abotoar e desabotoar botões;
• Ocupar os espaços da caixa de ovo com objetos pequenos (grãos, tampinhas);
• Este mesmo exercício colocando uma bolinha azul e uma vermelha em seqüência;
• Imitar gestos feitos pela professora, com as mãos:
- flexionar para dentro;
- fechar a abrir as mãos;
- uma reta e outra flexionada;
- abrir e fechar os dedos;
- fazer o V;

http://profecarminha.blogspot.com.br/2012/11/sugestoes-de-atividades-coordenacao.html

COORDENAÇÃO MOTORA CONTINUAÇÃO








































TEXTO FALANDO SOBRE COORDENAÇÃOMOTORA



Atividades de Coordenação motora


Atribui-se à educação psicomotora uma formação de base, indispensável a toda criança (normal ou com problemas), que responde a uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se através do intercâmbio com o ambiente humano.

Seriam tantos os conceitos ligados a esta área do conhecimento quantas são as correntes teórico-práticas existentes. Tais conceitos, contudo, deixam-se enfeixar pela ênfase dada ao corpo lugar do ato voluntário ou, se quisermos, do agir intencional. É possível, através de uma ação educativa a partir dos movimentos espontâneos da criança e das atitudes corporais, favorecer o início da formação de sua imagem corporal, o núcleo da personalidade.

Segundo Le Boulch, a educação psicomotora é um meio prático de ajudar a criança a dispor de uma imagem do "corpo operatório", a partir da qual poderá exercer sua disponibilidade. Esta conquista passa por vários estágios de equilíbrio, que correspondem aos estágios da evolução psicomotora.

Segundo Quirós, motricidade é a faculdade de realizar movimentos, e psicomotricidade , a educação de movimentos ou através de movimentos que procura melhor utilização das capacidades psíquicas.

Desta forma, podemos definir psicomotricidade como a educação do movimento com atuação sobre o intelecto*, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas.

Como o comportamento físico da criança expressa, uma a uma, sua dificuldades intelectuais e emocionais, pode-se dizer que a psicomotricidade é a ciência do corpo e da mente. Ao vermos o corpo em movimento, percebemos a ação dos braços, pernas e músculos gerada pela ação da mente. É necessário, portanto, educar o movimento pela mente.

A psicomotricidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais. As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras.

A psicomotricidade vai permitir que se estabeleça a noção de vazio ou ocupado. São os gestos do corpo que vão levar o indivíduo à consciência de seus limites e possibilidades. A coordenação psicomotora é uma qualidade diretamente ligada à expressão do corpo, porque todo movimento tem uma conotação psicológica de sensações. Nos movimentos, serão expressos sentimentos de prazer, frustração, desagrado, euforia, como dimensão de um estado emocional, reconstruindo, assim, uma memória afetiva desde os gestos iniciais da criança.

COORDENAÇÃO GLOBAL (GROSSA)

Realização de grandes movimentos com todo o corpo, envolvendo as grandes massas musculares, havendo harmonia nos deslocamentos. Não a precisão nos movimentos, embora seja importante a coordenação perfeita dos movimentos.

Exemplo: marchar, batendo palmas, correr, saltar, etc.

COORDENAÇÃO MOTORA FINA

É a capacidade para realizar movimentos específicos, usando os pequenos músculos, afim de atingir a execução bem sucedida da habilidade. Requer um ato de grande precisão no movimento. Movimentos manuais em que coordenação e a precisão são essenciais.

Exemplo: tocar piano, escrever, modelagem com massinhas, recortar, colar, trabalhos com objetos pequenos como pinças, alicates de unha.